VÍDEO: IMJOB do UNIFSM celebra 10 anos com lançamento de livro sobre Transtorno do Espectro Autista

VÍDEO: IMJOB do UNIFSM celebra 10 anos com lançamento de livro sobre Transtorno do Espectro Autista

A reitora do Centro Universitário Santa Maria, Sheylla Lacerda, e a professora Drª Lindalva Alves ressaltaram a importância do trabalho para a comunidade e o desenvolvimento das pessoas com TEA

Nas comemorações dos 10 anos do Instituto Maria José Batista Lacerda (IMJOB), vinculado ao Centro Universitário Santa Maria (UNIFSM), em uma solenidade foi lançado o livro: Interação dos Saberes na Construção da Cidadania da Pessoa com Autismo.

O livro apresenta relatos de experiências e convivência de mães, do Sertão, de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), ao descrever as características emocionais, sociais e psicológicas do espectro para os contextos familiar e social. Trata-se de um trabalho multidisciplinar, indo desde a perspectiva teórica na área da psicologia, nutrição, fisioterapia, farmácia, incluindo as ciências humanas aplicadas, serviço social, até a prática cotidiana das mães da Associação dos Pais e Amigos do Autista de Cajazeiras (APAA).

A magnífica reitora do UNIFSM, Sheylla Lacerda, destaca que o livro apresenta relatos de experiências e convivência de mães sertanejas de indivíduos com Transtorno do Espectro Autista.

“Hoje é um dia de celebrar, estamos muito felizes com esses 10 anos. A caminhada, realmente, está trazendo grandes frutos e vê essa transformação na vida das pessoas é muito gratificante”, disse a reitora.

A professora Drª Lindalva Alves Cruz destaca que o livro aproxima a comunidade com a academia, ao descrever diferentes tipos de conhecimentos científicos capazes de facilitar o desenvolvimento das pessoas com TEA.

“As pessoas que falam sobre o IMJOB, a partir do conhecimento, dão depoimentos do processo de mudança, tanto na vida dos sujeitos coletivos, como na vida das pessoas individualmente. Então, para nós é gratificante saber que o IMJOB muda vidas, o IMJOB alimenta esperanças e constrói possibilidades de mudanças junto com as pessoas, através do comitê científico popular, perseguimos um paradigma onde haja inclusão social dos sujeitos portadores de diferentes saberes”, ressaltou.